sábado, 29 de outubro de 2016

#90º_Soneto - Viva a pouca vergonha

Povo imundo Gente traiçoeiras, Tudo está mudando Pessoas de duas caras; Beijo sangrento, dor Incômoda, Onde vamos parar? E melhor não lembrar Parece que isso virou moda; O que aconteceu? Será que, quem não entende de nada Sabe muito mais; Será é ridículo amar pessoas? De vez os bens materiais, aparência ou status sociais Será que a sociedade já assinou seu termo de inutilidade? Autor: Mateus Roberto

sábado, 15 de outubro de 2016

#89º_Soneto - Os Geradores de Profissões

O que dizer dessas pessoas?
que tem a missão de passar
o seus conhecimentos para os jovens
preparando para um futuro melhor;

Que demonstra, que inspira,
que está disposto te ajudar,
sempre no que é possível
buscando sempre sanar suas dúvidas;

O gerador de profissões,
educa com dedicação
as pessoas que tem enorme coração;

Obrigado professores, pelos puxões de orelha,
graças a vocês, somos pessoas melhores
e por vocês, temos um grande respeito!!!

Autor: Mateus Roberto

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

#88º_Soneto - Desabafo da Alma

Desabafar chorando
será que é melhor remédio?
Parece que faz a gente refletir melhor
e repensar em tudo movimento ao seu redor;

O ato de chorar
parece que alivia a alma,
como o vento quando traz a chuva
para melhorar o ar;

Pois quando estamos quieto,
ou vai conversar com alguém
parece que isso não é bastante, para acalmar;

Será que é necessário chorar?
para libertar ou purificar
de todo essa chateação do mundo!!

Autor: Mateus Roberto

domingo, 9 de outubro de 2016

#87º_Soneto - Viva, vamos brindar!

Viva a estupidez humana,
viva ao pensamento primitivo
viva a mente vazia
viva a língua comprida;

Em sociedade tão moderna,
ainda existe tanta ignorância
e pior, em abundancia
o lugar onde a besteira se alterna;

Pessoas interesseiras,
que são as primeiras
a pisar em um coração aflito;

Temos que evitar toda pejoração,
e todo o preconceito
para não ser mais um dessa multidão;

Autor: Mateus Roberto

domingo, 2 de outubro de 2016

#86º_Soneto - A Grande Obra

Intelectual, estudioso
artista do papel e caneta,
mas é muito solitário
e pouco valorizado;

O senhor das estrofes
e das rimas elaboradas,
com um sonho enorme
e coração imenso;

Passado os sentimentos,
através do lápis
sua unica arma;

Durante seu dia a dia,
mas, hoje ele é poeta consagrado
porquê, faleceu a essa manhã!

Autor: Mateus Roberto