domingo, 20 de novembro de 2016

Rotinas

Bom dia Dou beijo na minha pretinha Já são quatro da matina Tomar café preto Vamos sair Para não atrasar Puts ônibus acabou de passar; Uau já é seis e vinte Ufa consegui chegar a tempo Vou me trocar Colocar o meu uniforme E pronto para bater o ponto Já já começo a trabalhar; Que fome Hora de almoçar Ate as quatro horas da tarde Tem chão ainda; Hoje foi puxado Trocar e correr para pega o trem Sai mais tarde Hoje fiquei até cinco e meia Cheguei na estação Mas os trens estão velocidade reduzida; Um pastel e caldo de cana Não vai dá tempo de ir para casa Para comer alguma coisa Lápis, caneta e caderno Puts esqueci livro de português; Cheguei na faculdade Quase sete corri para não atrasar Hoje tem prova, e não quero reprovar A professora Denise e o professor Gilberto Eles são muito rígidos e não gostam de enrolações; Já são onze horas Ir embora e voar para pega o trem e depois saltar do trem para pegar último ônibus e torcer para ele estar lá; Chegando em casa Já são meia noite e meia Tomar um banho e deitar Dou um beijo na princesa De boa noite E agora descansar Que amanhã tudo de novo! Autor: Mateus Roberto

sábado, 12 de novembro de 2016

#92º_Soneto - A fonte de pensamento

A fonte secou
saudade do velho tempo,
em que tudo era uma prosa
agora só resta chorar;

Nem adianta mais orar,
não está funcionando
se não fosse meu amor
eu estava na forca;

Meus poemas escrevo ao vento,
talvez alguém que for ler
diga um dia garoto você tem talento;

Por enquanto vou aqui trabalhando,
rabiscado meu caderno inteiro
em busca do verso perfeito!

Autor: Mateus Roberto

terça-feira, 1 de novembro de 2016

#91º_Soneto - Ponto final

Vida é engraçada,
um dia você está saudável,
no outro você está imóvel
tipo isso essa sensação vem do nada;

Mas as vezes parece que estamos vivos,
só de corpo, mas com a alma morta
ou pode ser ao contrário?
ou será que estou exagerando?

Alguém pode tira essa dor incurável,
mas existe um cura que é terrível?
e que pode ser irreversível;

As vezes penso nisso,
talvez seja melhor para o mundo
menos um imundo!

Autor: Mateus Roberto