quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

História contada

Vou tem contar uma historia 

e ouçam com atenção,

De um garotinho que não sabia multiplicação

mas sabia o que era penetração.

Entendia o que era humilhação.

Que sempre teve sua opinião invalidada.

Que era só bom para levar cusparada; 


Seus presentes de anos de aniversário,

era dores na lombar e joelhos ralados,

Enquanto as pessoas na sala de jantar 

são ocupadas em beber e brindar.

Ah uma inocência roubada;


Siiiiu, pode chorar, 

pode berrar, 

Pode gritar,

ninguém vai acreditar;


Deus lhe pague!

Pela sua arma enfiada,

na garupa de uma motoca.

Isso tudo acontecia, 

quando a cuca ia para casa da raimunda;


Eles vão mentir, xingar

mas o eu lírico lembra de tudo.

Até da bunda ardendo,

de uma quarta feira comum.

Até hoje os rios, as margens, 

sofrem com a mutilação;


Os senhores não admite o estrago

acham que é ingratidão,

cade a compaixão?


Será que deus sabe? Ou será 

que esse não departamento dele?

As traições fazem parte do manda chuva.

Ah anos que as pessoas sabem,

mas não fazem questão,

não sendo com do mesmo sexo,

esta liberado pela família tradicional;


O garotinho sete anos,

chega da escola e ver dois vultos,

correm pela a sala e uma pula o muro.

a outra foi ele deu um murro.


Ao passar dos anos,

o garotinho, virando garoto 

ver um dos vultos,

Procurando outros lugares para se enfiar.


Garoto encontra uma relíquia,

essa relíquia com seis apetrechos,

curioso, ele clica três vezes 

mas não funciona, ele desiste.


E nosso garoto,

está prestes a virar homem, mas, 

ele encontrar as pessoas da sala de jantar,

mas elas estão no ar...


Ele parado na frente do seu lar, 

enquanto o carro não para de acelerar,

O último ato de homem queria atuar,

Nunca mais vai ser realizar!


Autor: Mateus Regati