É ao aconchego do teu corpo
Que me enrosco e me uno
Na taciturnidade da noite
Onde me entrego à insónia
Para te ver, tranquilo,
Caminhando no sonho
E no sono profundo.
Espero a carícia
Que virá em gestos seguros
E dissimulados
No teu despertar.
Preencho o espaço vazio
Observando-te, qual espreitador,
Que me enrosco e me uno
Na taciturnidade da noite
Onde me entrego à insónia
Para te ver, tranquilo,
Caminhando no sonho
E no sono profundo.
Espero a carícia
Que virá em gestos seguros
E dissimulados
No teu despertar.
Preencho o espaço vazio
Observando-te, qual espreitador,
Entre o brilho da lua,
Que espreita também sorrateira,
E a lembrança dos teus lábios
Nos meus proíbem-me o sono
E alimentam-me a espera
Pelo teu acordar.
Que espreita também sorrateira,
E a lembrança dos teus lábios
Nos meus proíbem-me o sono
E alimentam-me a espera
Pelo teu acordar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário